domingo, 26 de maio de 2013

pobrezinho!!!

se pudesse respirar provavelmente não o faria, não por nada, só por preguiça, só por avareza, só por destino. e foi então que olhou, não com bons olhos , não com expectativas, mas como olhava a vida, preto e branco, e descartável. sentiu o vento, frio, só, vazio, como as manhã de outono, azuis e verdadeiras, frias e dolorosas. como preder uma parte do corpo, como se o sangue parece , como se as idías me deixassem dormir, como se a chuva não molhasse, como se você fosse educado, como se eu tivesse bons modos. obrigado.